Salvador Dalí

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    Retrato de Pablo Picasso en el siglo XXI
    (Teatro-Museu Dalí, 1947) Salvador Dalí
    A pintura, realizada em homenagem ao grande ídolo Pablo Picasso, foi produzida durante a primeira estadia do pintor em Nova Iorque. Exibida na Galeria Bignou de 25 de novembro de 1947 a 31 de janeiro de 1948.
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    A tentação de Santo Antônio
    (Musée Royaux des Beaux-Arts, Bélgica, 1947) Salvador Dalí
    A pintura acima foi elaborada para que o pintor pudesse participar de um concurso temático que tinha como mote a tentação de Santo Antônio. O trabalho foi realizado em Nova Iorque e, para vencer os concorrentes, Dalí investiu em uma pintura que retratasse Santo Antônio completamente nu diante de elementos desproporcionais.
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    Tristão e Isolda
    (Coleção privada, 1944) Salvador Dalí
    A lenda celta dos amantes Tristão e Isolda serviu como inspiração para o pintor catalão conceber a tela acima no ano de 1944. O tema já não era uma novidade, três anos antes, em 1941, Dalí havia assinado a criação de cenários para o ballet Tristão e Isolda.
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    O enigma sem fim
    (Museu Reina Sofia, Madrid, Espanha, 1938) Salvador Dalí
    O método paranóico-crítico, criado por Salvador Dalí, apresenta a manipulação das imagens convencionais quer por ruptura, quer por decomposição, e acrescenta uma descoberta igualmente importante: as chamadas "imagens paranóicas" ou "duplas" que são, nas palavras de Dalí, "a representação de um objeto que, sem a menor modificação figurativa ou anatómica, é ao mesmo tempo a representação de outro objecto absolutamente diferente". Estas imagens ambíguas são perfeitamente discerníveis em quadros como L'homme invisible (O homem invisível, 1929-1932), onde existem pelo menos seis tipos diferentes destas imagens, e Endless Enigma (1938). Existem vários precedentes para este tipo de representações na história da arte, tais como as figuras multifacetadas de Giuseppe Arcimboldo do século XVI, ou as visões fantasmagóricas de Hieronymus Bosch.
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    Metamorfose de Narciso
    (Tate, Londres, 1937) Salvador Dalí
    O pintor tinha um carinho especial pela tela Metamorfose de Narciso. Dalí buscou inspiração para este trabalho na história mitológica de Narciso, um jovem que se apaixonou pela própria imagem. Freud também se apropriou da história de Narciso para ilustrar as suas definições psicanalíticas.